segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

RECONHECENDO O PATRIMÔNIO CULTURAL EM PEDRA DE GUARATIBA/RJ



PESCADORES ARTESANAIS







São Pedro era pescador e possuía um barco, em sociedade com seu irmão. Ambos trabalhavam no Mar da Galiléia, um lago de água doce formado pelo Rio Jordão, na região da Galiléia em Israel. Pedro foi o primeiro Papa da Igreja, tornou-se a Pedra onde a Igreja encontra sua unidade.




                             FESTA DE SÃO PEDRO


Tradicional festa onde acontece shows de música com artistas da comunidade, barraquinhas típicas, quadrilhas e uma procissão de barcos, queima de fogos, programação católica tais como missas, cultos e retiros.

COLÔNIA DOS PESCADORES

A Marinha do Brasil, preocupada com a segurança do litoral e dos grandes rios brasileiros, no período das guerras mundiais, resolveu ordenar a vigilância do litoral e dos grandes rios brasileiros. Quem conhece bem o litoral e os rios são os pescadores. Então, o comandante Frederico Villar, depois de uma viagem de estudos aos Estados Unidos e Europa, sai do Rio de Janeiro no Cruzador José Bonifácio, criando as Colônias de Pesca. Isso aconteceu em 1919. Villar veio dividindo o litoral e os rios em “Zonas de Pesca”, combinando distância e número de pescadores. Então, onde havia em torno de 200 pescadores criava uma Colônia de Pesca. Por isso, as Colônias têm o “Z” - Colônia Z-1, Z-2 e assim por diante e, em cada estado começa de novo com Z-1. Porém, as Colônias não foram criadas como Sindicatos e sim como uma associação de pessoas ligadas à pesca, tanto que, no início, eram chamadas de Colônias de Pesca e não Colônias de Pescadores. Na viagem de volta, Frederico Villar e outros oficiais elaboram o estatuto das Colônias e todo o sistema nacional de representação dos pescadores. Os militares tinham como objetivo principal organizar os pescadores para contribuir no sistema de defesa costeiro, mais do que para defender os interesses econômicos e sociais da categoria. No dia 1º de janeiro de 1923, foi assinado o Estatuto para as Colônias de Pesca, em forma de aviso, pela Marinha. As Colônias eram definidas como agrupamentos de pescadores ou agregados associativos. Os objetivos do Estatuto de 1923 os eram:

1. criar postos de saneamento rural, para cuidar da saúde dos pescadores;
2. aproveitar industrialmente o pescado;
3. tomar medidas de apoio à pesca (estaleiros, etc.);
4. organizar viveiros da marinha e Reserva Naval da República;
5. criar escolas primárias e profissionais de pesca;
6. desenvolver a piscicultura e combater a pesca predatória.



Até 1970 a Colônia de Pescadores foi controlada por agências do governo federal e os presidentes das Colônias, eram indicados pelos políticos municipais ou oficiais do Governo Federal. Nesse período, os Estatutos das Colônias eram aprovados por decreto do Ministério da Agricultura e estavam vinculados ao marco autoritário do período. Podiam ser sócias quaisquer pessoas ligadas a pesca: patrões de pesca, donos de fábricas de gelo, donos de frigoríficos, armadores, comerciantes de petrechos de pesca, funcionários de órgãos públicos ligados à pesca, pescadores amadores e pescadores artesanais. Cada um desses grupos tem seus interesses e são interesses diferentes e em alguns casos, totalmente opostos.

A Capatazia ou Núcleo é a Organização de Base da Colônia de Pescadores, onde todos os sócios deveriam estar ligados. Cada Núcleo elegerá um Coordenador por mandato definido no Estatuto. Se a quantidade de pescadores-sócios na Capatazia for grande pode-se eleger também um Tesoureiro e um Secretário. São Funções das Capatazias ou Núcleos de Base:




- Reunir periodicamente os sócios de sua área, para discutir os problemas e encaminhar soluções;
- Repassar informações das reuniões que o Capataz ou Coordenador participe e outras do interesse dos pescadores;
- Cobrar as mensalidades;
- Encaminhar os sócios para receber benefícios na Sede e;

- Associar novos pescadores.


As Capatazias podem ser criadas a partir de 20 pescadores.

Se numa comunidade ou bairro houver menos de 20 pescadores-sócios da Colônia, então se pode juntar duas ou mais comunidades e/ou bairros para chegar a esse número.
O número de pescadores para criar uma Capatazia pode ser definido no Estatuto da Colônia. Então, 20 pescadores é um número bom, mas pode-se definir um número menor ou maior no estatuto. A Capatazia pode ser coordenada por um “capataz” ou coordenador, eleito pelos seus sócios. Funções do Coordenador da Capatazia:

Reunir periodicamente os sócios de sua área, para discutir os problemas e encaminhar soluções;
Repassar informações das reuniões que o Capataz ou coordenador participe e outras do interesse dos pescadores;
Cobrar as mensalidades e repassar a parte da Colônia;
Prestar contas dos recursos e outras atividades da Capatazia;
Encaminhar os sócios para receber benefícios na Sede e associar novos pescadores.
Funções do Secretário da Capatazia:
Elaborar as atas e outros documentos da capatazia;
Substituir o coordenador na sua falta;
Apoiar na preparação de documentos dos pescadores para receber benefícios.



Em 1970 surge, em Pernambuco, o Conselho Pastoral dos Pescadores - CPP, que capacita e organiza os pescadores. Inicia-se um processo de transformação das Colônias de Pescadores, com a conquista das diretorias das Colônias, que se espalha pelo Brasil, principalmente, no Norte e Nordeste. Esse trabalho ganha impulso nas lutas sociais contra a Ditadura Militar.

Em 1979, em Santarém, na região do Baixo Amazonas, com apoio da Federação dos Órgãos de Assistência Social e Educacional (FASE), do Movimento de Educação de Base (MEB), ligado a Igreja Católica, surge um movimento de oposição à diretoria da Colônia de Pescadores Z-20. Ocupava a presidência da Colônia Z-20, desde 1971, um pecuarista, dirigente do Sindicato Rural Patronal de Santarém, possuidor de diversas fazendas no município. O movimento só obtém a vitória em 1982. A nova diretoria eleita propõe:



1.A defesa de nosso pescado;

2.A autonomia da Colônia Z-20;

3.Garantir a vez e a voz dos pescadores nas Assembleias;

4.Associar novos pescadores e pescadoras;

5. Combater a pesca predatória;

6.A Colônia Z-20 só para pescadores de verdade;

7.Melhores preços para o pescado;

8.Organizar os pescadores para defesa dos seus direitos e interesses;

9.Prestação de contas das diretorias anteriores.



Em 1985, com a eleição de Tancredo/Sarney para a Presidência, os pescadores, com apoio da CPP e Ong, criaram um Movimento que se chamou Constituinte da Pesca.

Esse movimento tinha como principal objetivo articular os pescadores para garantir mudanças na legislação e a transformação das o Colônias de Pescadores em Sindicatos. Em 1988, no artigo 8 da Constituição 10 Brasileira, finalmente, as Colônias são equiparadas aos Sindicatos de Trabalhadores Rurais.






           Fotos coletadas em 08/05/2018 - Evânia

COLÔNIA Z-14
Endereço: Rua Barros de Alarcão , 401 - Pedra de Guaratiba


A colônia de pescadores Z-14 , foi fundada em 1908. O prédio é um dos únicos exemplares do estilo colonial que sobreviveu em Pedra de Guaratiba/RJApresenta telhas de canal em quatro águas, janelas e portas em verga reta.




HISTÓRIA DA SUA SEDE

Antes a pesca era fiscalizada pelo Sr. João de Orçamento. Essa fiscalização era de responsabilidade do Departamento Florestal e era chefiado pelo senhor Deozílio Manuel Pinto e Antônio Torres do Espírito Santo. Conhecido como Antônio Calu. Nomeado pela prefeitura do Distrito Federal. Naquela época eram realizadas reuniões com o grupo da sociedade funerária beneficente, União dos pescadores de Pedra de Guaratiba.




A primeira sede da colônia foi em frente ao prédio atual, que depois virou confeitaria, quando na gestão do Sr. Valdemar Pinheiro, em 1936, foi comprada esse prédio que pertencia a senhora Leocádia torres de Medeiros. Suas primeiras matrículas foram realizadas em 1908 quando esteve aqui o rebocador da Marinha com o nome de (Onze de junho). Sob o comando do sub oficial Celso Romero. Esse rebocador permaneceu ancorado nesse lugar durante uma semana a fim de atender os pescadores da Barra de Guaratiba, Pedra de Guaratiba e Sepetiba.

Seu primeiro presidente foi o Sr. João Geraldo da Silva. um dos primeiros a se registrar. A colônia teve outras denominações: Z 18, Z 08 e Z 14 em 1976, que permanece até hoje.
(Depoimento do Sr. Fábio Pedroso - Presidente da Colônia)



Hoje, baseada na Lei 11.699 - A Colônia de Pescadores, a Federação Estadual dos Pescadores e a Confederação Nacional dos Pescadores detém a guarda e a representação do pescador artesanal. O trabalho da Colônia hoje é acompanhar a documentação dos pescadores em atividade para aposentadoria.

Do jeito que está caminhando acabará o pescador profissional, diariamente, despejo de esgoto doméstico e industriais são lançados no mar de Pedra de Guaratiba. A falta de fiscalização, falta de Políticas Públicas estão afastando cada dia mais o pescador artesanal do seu ofício. Que se sente cada dia mais desvalorizado e não incentiva seus filhos a continuar esse ofício.

O trabalho da Colônia hoje é acompanhar a documentação dos pescadores em atividade para aposentadoria.

A região de Guaratiba como um todo está passando por significativas transformações espaciais, ambientais e socioculturais nas últimas décadas e a comunidade de pescadores artesanais têm sido particularmente afetada por estas mudanças. As praias, antes conhecidas pela beleza e pelo poder medicinal da sua lama, hoje estão visivelmente poluídas; a fauna e a flora nativa está desaparecendo por diversos fatores; há uma explosão demográfica crescente a cada dia, efetivada principalmente por ocupações irregulares. Enfim, o local está sofrendo o impacto de um processo acelerado de urbanização desordenado, que está causando o seu esgotamento e modificando as antigas formas de convivência entre o ser humano e o seu meio. Hoje mais do que nunca a Colônia precisa está atuante, protegendo seus pescadores.




A Capela Nossa Senhora do Desterro é um ícone de religiosidade em Pedra de Guaratiba/RJ





Endereço: Rua Barros de Alarcão - Pedra de Guaratiba - RJ
Proprietário: Mitra Episcopal
Proprietário original: Jerônimo Veloso Cubas
Construção: 1628-1629
Importância: Terceira igreja mais antiga do Rio de Janeiro
Principais reformas e restaurações: Final do século XVII, 1750, 1911, 1974 e 1989
Proteção existente: IPHAN



A Capela tem um estilo barroco colonial, sua fachada principal é precedida por quatro degraus semicirculares.





A portada, guarnecida por duas colunas e frontão curvo interrompido, é ladeada por duas janelas de verga alteada, com vidraças de guilhotina e folhas inteiriças abrindo para dentro. Este conjunto é encimado por duas janelas semelhantes, porém menores, correspondentes ao coro. O frontispício, com cunhais em suas extremidades é arrematado por cimalha em alvenaria branca que sustenta, no trecho central, um frontão semicircular. O parâmetro é todo revestido de azulejos estampilhados com decoração azul sobre fundo branco.



À sua frente apresenta um Cruzeiro, a partir do qual o terreno, se inclina para o mar, tendo uma bela vista panorâmica marítima da Restinga da Marambaia.






A planta é de nave única, capela-mor e ao lado esquerdo  sacristia com portas e duas janelas. O teto. em abóbada de berço, é decorado com pinturas florais ingênuas em cores fortes, o piso em ladrilho hidráulico é do século passado, há esquerda, junto à entrada principal, há uma pia batismal de concreto com pintura à óleo de São João Batista batizando Jesus Cristo e logo acima uma estátua de gesso da sagrada família simbolizando o desterro. (a fuga para o Egito), que seriam procedentes da Fazenda dos Padres Carmelitas, há também uma escada espiralada em madeira de acesso ao coro e na nave, uma porta dando para o exterior. À direita, o púlpito também em madeira, e uma porta para o exterior na altura da capela-mor. O arco cruzeiro, sobre os três degraus que levam a capela-mor, é ladeado por retábulos recentes em alvenaria. Do altar original da capela-mor, existe apenas a mesa, sendo o restante também de alvenaria. Do teto pendem quatro lustre com três lâmpadas cada.


Fotos coletadas por Evânia em 04 de agosto de 2017.


O nicho central compõe à esquerda, estátuas de gesso de Bom Jesus da cana verde e mais abaixo a estátua de Sant'Ana, a sagrada família no centro, à direita Nossa Senhora do Carmo e mais abaixo Santo Antônio de Lisboa. O nicho da esquerda fica a imagem do Imaculado coração de Maria e o nicho da direita o sagrado coração de Jesus.



Segundo a pesquisa da Professora Ana Elizabeth Vasques,
o casal de fazendeiros Jerônimo Velloso Cubas e sua esposa, Beatriz Alves Gago, possuíam em sua companhia uma índia muito idosa, cega e doente. Certa manhã a índia disse aos seus patrões que Nossa Senhora havia pedido que erguessem uma igreja à beira da praia, num lugar onde havia muitos craveiros. O casal, porém não acreditou e certo dia a tal índia amanheceu relatando que Nossa Senhora havia lhe restituído a visão e a saúde para que seu pedido fosse atendido. Convencidos, foram imediatamente para a beira da praia até que acharam o lugar indicado, com uma grande quantidade de craveiros. Entre eles havia um com um lindo pendão com três cravos, o qual foi colocado entre as mãos da virgem Maria. Estas flores permaneceram vivas durante anos como na hora em que foram colhidas. Contam que, passados alguns anos, os Religiosos do Carmo quiseram mudar a Capela para frente do convento onde residiam. Iniciando a obra, tudo quanto se trabalhava durante o dia, quando amanhecia, se achava destruído como se tal obra não tivesse começado. Assim sendo perceberam que Nossa Senhora não queria que sua Igreja fosse mudada do local onde até hoje permanece.
(Fonte: Tomo especial da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de 1939. P.58-59)  

Neste local, foi sepultado Manoel Veloso Espinha, e sua esposa Jerônima Cubas.


A festa tradicional de Nossa Senhora do Desterro é dia 16 de fevereiro. Além dos eventos religiosos como missa todas as sextas-feiras. Há casamentos, batizados, encontros semanais como a legião de Maria.

















BANDA DEOZÍLIO PINTO













A sede da banda Deozílio Pinto é contemporânea com influência neocolonial, 64 m², na entrada; uma varanda, com uma porta de ferro simples, de um lado; dois basculantes de ferro, uma janela com quatro bandeiras, uma porta balcão de ferro, um salão com duas águas, um quarto e um banheiro.






Endereço: Rua Belchior da Fonseca, 837 - Pedra de Guaratiba
Telefone: (21)9911 5444/ 2205 4194
Email: beethovenpinto@ig.com.br


Segundo Venâncio Manuel Pinto. Em 10 de março de 1870, mestre Fabrício veio à Pedra de Guaratiba junto com um Circo de Cavalinhos. E depois que o tal circo levantou acampamento, juntou ao seu grupo alguns músicos já existentes na comunidade, ele organizou a primeira banda de música que se mantém ativa na região. Deozílio Manoel Pinto, que deu nome à banda, assumiria a direção em 1905. Autodidata, deixou um grande número de composições, entre missas, aberturas, fantasias, romances, marchas religiosas, valsas, quadrilhas, mazurcas, polcas, dobrados e até o ritmo que se tornaria o mais popular no país, o samba. Deozílio conduziu a banda até 1936, quando faleceu e, em 1947, seu filho Nestor Manoel Pinto assumiu a direção musical, defendendo a instalação de uma sede própria. Mestre Nestor, então, ligou-se à colônia de pescadores da Pedra de Guaratiba e obteve grande apoio da comunidade, criando incialmente a Sociedade Musical Deozílio Pinto, cuja sede foi construída no início da década de 1980 na Pedra, onde está até hoje. Em 2007, passou a ser considerada Patrimônio Cultural do Estado.
A Sociedade Musical Deozílio Pinto, de Pedra de Guaratiba, sob a regência do maestro Venâncio Manoel Pinto, pai de Beethoven Pinto, apresentou-se na Sala Cecília Meireles no último fim de semana na IV Maratona de Bandas do Rio de Janeiro. Dentre inúmeras apresentações, cumpre ressaltar a participação no programa "Aí vem a Banda", da rádio MEC, em 1985. Em 1986, a Banda foi a 2ª colocada do Concurso Estadual de Bandas Civis - classe III, realizado em Angra dos Reis. Já nos de 1987 e 1999, foi a campeã do concurso mencionando, mantendo-se na classe II. Nos anos de 2002/2003, a Banda apresentou-se na PUC-RIO.

FUNDAÇÃO XUXA MENEGHEL 











Um bem material desta região que presta serviço social a população, cuja sede foi inaugurada no final do Século XX, em 12 de outubro de 1989, foi a Fundação Xuxa Meneghel, instalada em Pedra de Guaratiba, modificando a vida de várias famílias carentes, à partir de 2017, passou a ser patrocinado pela Prefeitura e recebeu o nome de Fundação Angélica Goulart, sua antiga diretora que faleceu em 13 de julho de 2016 (REDE NÃO BATA EDUQUE, 2018.) 





PÍER 

O Píer da Pedra de Guaratiba - Um deque com cinco mil metros quadrados, todo em madeira, um espaço de lazer encantador criado em 09/12/2004 é um ponto de referência e de afeto dos visitantes.










PRAÇA DO RODO




















PRAÇA DOUTOR RAUL CAPELLO BARROSO - PRAÇA DO RODO


Um espaço alternativo no coração da Pedra, com brinquedos interativos e vários estabelecimentos de Fastfood. Nessa praça vemos encontros, apresentações culturais com eventos variados, como o Aniversário da Pedra, Carnaval, reivindicações dos moradores, Batalha de Rap, Hip Hop agitando a Praça do Rodo no centro da Pedra de Guaratiba. Nessa praça pretendemos instalar junto com apoio da Prefeitura, Comunidade e a quem quiser participar desse ato coletivo. Uma sala de memória local. Estamos trabalhando para isso. Vaval, (O da última foto) tem uma lanchonete próximo vem organizando com competência eventos promovendo o patrimônio cultural.




MULHERES DE PEDRA






Mulheres de Pedra é um coletivo que objetiva valorizar o protagonismo da mulher negra , através da arte, da educação, da economia solidária e da diversidade cultural. Desenvolvendo o senso crítico, estético, político e social através da produção e comercialização de artigos artesanais, da realização do Sarau Pedra Pura Poesia, do Tradicional "Nhoc da Felicidade", de oficinas e formações diversas e de eventos como o Mulheres de Março, o Dia da Mulher Negra e a Festa da Primavera...O grupo cresce a cada dia.




BALLET DA DONA ADÉLIA





"Ballet da Pedra" - Uma ONG que atende 214 crianças que circulam pela casa da Dona Adélia durante todo o dia recebendo aulas de Ballet com a modalidade de jazz, Ballet clássico, sapateado e dança afro. Todas as atividades são gratuitas e recebe ajuda de voluntários.




ARENA ABELARDO BARBOSA - CHACRINHA



Foto tirada no(a) Arena Carioca Chacrinha por Tatiana A. em 1/20/2013
Arena Carioca Abelardo Barbosa
Rua Soldado - Elizeu Hipólito, s/nº.  
Informações pelo telefone: 3404-7980.


Pedra de Guaratiba ganhou em 29 de setembro de 2012 um espaço para mil pessoas, a Arena  do Chacrinha, trazendo mais cultura e entretenimento para nosso lugar.  Sempre com exibições de shows, peças de teatro (adulto e infantil), cursos gratuitos. Esse espaço aconchegante e de fácil acesso e vem modificando a rotina dos moradores locais. 


CONTRIBUA COM DEPOIMENTOS, FOTOS, VÍDEOS E INFORMAÇÕES PARA ENRIQUECER NOSSO ESPAÇO.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

HISTÓRIA DE PEDRA DE GUARATIBA/RJ

Guaratiba é uma palavra originada do Tupi que significa local onde há muitas garças, esse nome foi dado pelos tupinambás. Ai...